No mundo acelerado e globalizado de hoje, a importância da alfabetização em inglês não pode ser subestimada. O inglês é a língua franca do comércio internacional, ciência, tecnologia e diplomacia, e é falado por mais de 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo. No entanto, há uma tendência crescente ao relativismo e à ideia de que a alfabetização absoluta em inglês é desnecessária. Alguns argumentam que, desde que alguém possa se comunicar em inglês bem o suficiente para ser compreendido, isso é suficiente. Este ensaio argumenta que a alfabetização completa em inglês é essencial e defende essa posição contra objeções.
Em primeiro lugar, a alfabetização absoluta em inglês é essencial para uma comunicação eficaz. A linguagem não é simplesmente um meio de transmissão de informações; é uma ferramenta para construir relacionamentos e compreender as diferenças culturais. Quando as pessoas falam e escrevem com precisão e nuances, elas transmitem não apenas as próprias palavras, mas também suas intenções, emoções e antecedentes culturais. A alfabetização total em inglês permite que as pessoas comuniquem suas ideias de maneira eficaz e construam conexões com outras pessoas.
Em segundo lugar, a alfabetização absoluta em inglês é necessária para o sucesso em muitos campos. No mundo acadêmico, trabalhos de pesquisa, periódicos e apresentações são quase sempre em inglês. Nos negócios, os contratos, negociações e correspondências são feitos em inglês. Em tecnologia, software, manuais e interfaces de usuário são escritos em inglês. Na política, diplomacia e relações internacionais, o inglês é a língua das negociações e dos tratados. Para aqueles que buscam se destacar nessas áreas, a alfabetização absoluta em inglês é essencial.
Em terceiro lugar, a plena alfabetização em inglês é crucial para o crescimento pessoal e intelectual. A capacidade de ler, escrever e falar inglês em alto nível abre um mundo de conhecimento e cultura. A grande maioria dos livros, filmes e músicas produzidos em todo o mundo são em inglês ou traduzidos para o inglês. A Internet, o maior repositório de informações do mundo, é em grande parte em inglês. A alfabetização total em inglês permite que as pessoas interajam com esses recursos, ampliem suas perspectivas e se tornem pessoas mais informadas e instruídas.
Alguns argumentam que a alfabetização completa em inglês é desnecessária porque o inglês não é a única língua falada no mundo. Eles apontam que muitas pessoas falam vários idiomas ou usam o inglês como segunda língua e ainda conseguem se comunicar de forma eficaz. Embora seja verdade que as pessoas podem se comunicar em inglês sem serem absolutamente alfabetizadas, também é verdade que a alfabetização absoluta em inglês é uma vantagem distinta. Ele permite que as pessoas se expressem com mais precisão, entendam nuances culturais e se envolvam com ideias mais complexas.
Outros argumentam que a pressão pela alfabetização completa em inglês é uma forma de imperialismo cultural e privilegia injustamente os países de língua inglesa. Eles afirmam que o foco no inglês exclui outras línguas e reforça o domínio das culturas de língua inglesa. Embora seja verdade que o inglês tenha sido usado como uma ferramenta do imperialismo no passado, a pressão atual pela alfabetização completa em inglês não é motivada pelo desejo de dominar outras culturas. Em vez disso, é um reconhecimento das vantagens práticas do inglês como língua global e da necessidade de as pessoas se comunicarem efetivamente nele.
Em conclusão, a alfabetização absoluta em inglês é essencial para uma comunicação eficaz, sucesso em muitos campos e crescimento pessoal e intelectual. Enquanto alguns argumentam que é desnecessário ou mesmo prejudicial, essas objeções não resistem ao escrutínio. A plena alfabetização em inglês não é uma forma de imperialismo cultural, mas sim um reconhecimento das vantagens práticas do inglês como língua global. Em um mundo cada vez mais interconectado e globalizado, a plena alfabetização em inglês é uma habilidade valiosa e necessária.